A convite da Câmara Municipal do Seixal, os finalistas foram visitar a antiga Fábrica da Pólvora, em Vale de Milhaços, no âmbito da comemoração do Dia Internacional dos Museus.
A Fábrica da Pólvora foi mandada construir em 1898. Iniciou a sua laboração em 1900 e foi desactivada em 2001. Ficou a pertencer ao Ecomuseu Municipal do Seixal. Ainda é possível ver-se o complexo sistema de produção de pólvora. O ponto central é a grande caldeira a vapor que faz funcionar toda a maquinaria e ainda se encontra em bom estado de conservação.
Após a visita, cada um dos finalistas elaborou um texto narrativo. Posteriormente, fizeram a correcção e o melhoramento de um dos textos, colectivamente, e o resultado foi este...
No dia dezassete de Maio visitámos o museu da Fábrica da Pólvora, em Vale de Milhaços.
Quando nós chegámos à antiga Fábrica da Pólvora que foi fundada em 1900, ouvimos uma sirene.
Fomos recebidos pela guia que se chamava Madalena e que nos explicou que esse som era para nos dar as boas vindas.Posteriormente, também nos explicou que o som da sirene servia para alertar a entrada e a saída dos trabalhadores.
Continuando a visita, entrámos no local onde se encontravam as antigas caldeiras a vapor, mas só uma é que estava a funcionar. O fogueiro era o operário encarregue de alimentar com lenha, as caldeiras. Ele quis mostrar-nos a pressão do vapor de água da caldeira e do perigo que podiam representar as altas temperaturas.
Subimos ao primeiro andar e aí encontrámos outras maquinarias que funcionavam a óleo e a vapor de água.
No exterior da fábrica , havia um reservatório que armazenava o excesso de vapor de água que, através de uma condensação, saía em repuxos .
Com esta visita , ficámos a saber que a pólvora negra é produzida com sal , enxofre e carvão.
No final da visita tivemos oportunidade de pintar sobre o que mais apreciámos.
Antes de regressarmos à escola, foi-nos oferecido um lanche convívio e uma camisola pela Câmara Municipal do Seixal.
Foi uma visita muito interessante a propósito da comemoração do Dia dos Museus.
José Jorge Letria
1. O direito de não ler2. O direito de saltar páginas3. O direito de não acabar um livro4. O direito de reler5. O direito de ler não importa o quê6. O direito de amar os "heróis" dos romances7. O direito de ler não importa onde8. O direito de saltar de livro em livro9. O direito de ler em voz alta10. O direito de não falar do que se leu Daniel Pennac
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2. O direito de saltar páginas
3. O direito de não acabar um livro
4. O direito de reler
5. O direito de ler não importa o quê
6. O direito de amar os "heróis" dos romances
7. O direito de ler não importa onde
8. O direito de saltar de livro em livro
9. O direito de ler em voz alta
10. O direito de não falar do que se leu
Daniel Pennac